Chefe da Agência Nuclear das Nações Unidas de visita a central de Zaporíjia

Central nuclear de Zaporíjia é zona de alta tensão entra a Rússia e a Ucrânia.
Central nuclear de Zaporíjia é zona de alta tensão entra a Rússia e a Ucrânia. Direitos de autor AP/Copyright 2022 The AP. All rights reserved.
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Rafael Grossi deslocou-se ao local para avaliar a situação após a destruição da barragem de Kakhovka.

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"Grave, mas a estabilizar.” Foi esta a avaliação que Rafael Grossi fez da situação na central nuclear de Zaporíjia.

O chefe da Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) chegou, esta quinta-feira, ao local. As preocupações com a segurança no terreno aumentaram com a recente destruição da barragem de Kakhovka e o aumento dos combates na região.

Zaporíjia é um ponto central dos contra-ataques ucranianos.

Os comandantes militares dizem que sete aldeias foram recentemente libertadas, mas que os combates na região têm sido ferozes.

"O inimigo está a oferecer forte resistência. As Forças Armadas da Ucrânia deparam-se com campos minados, com o uso de drones kamikaze, com bombardeios intensos. O inimigo não entrega simplesmente suas posições”, explicou Ganna Malyar, vice-ministra da Defesa ucraniana.

A Ucrânia tem pressionado os aliados da NATO para fornecer caças para apoiar a contra-ofensiva e recebeu, entretanto, um impulso significativo.

“Conseguimos o compromisso dos nossos parceiros de que os cursos de treino começarão e que construíremos juntos o consórcio de caças. Começou com os F-16, com os Países Baixos e a Dinamarca. Os líderes e outros países juntar-se-ão, explicou Oleksiy Reznikov, ministro da Defesa da Ucrânia

A Rússia respondeu ao ataque da linha de frente com ataques de mísseis dentro da Ucrânia.

Kryvy Rih e a cidade de Kherson foram alvo dos últimos ataques, causando várias baixas.

A Rússia diz que está a atingir locais de infraestrutura militar, mas Kiev insiste que são áreas civis.

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