EUA não deram "luz verde" a ataque a hospital de Gaza, para proteger civis, apesar de acreditarem que era usado pelo Hamas.
Os EUA não deram "luz verde às operações militares" israelitas no hospital Al Shifa. Garantia dada pelo porta-voz do Conselho de Segurança da Casa Branca. John Kirby afirmava, em conferência de imprensa, que apesar de apoiarem a tese de que o Hamas usa o hospital como escudo, não querem ataques aéreos a hospitais, nem que "civis inocentes, doentes e pessoal médico" sejam vítimas do fogo cruzado entre Hamas e as Forças de Defesa de Israel".
O exército classificava a incursão como uma operação "precisa e direcionada" contra o Hamas.
À medida que Israel aperta o cerco ao norte de Gaza começa já a falar-se em avançar para sul, onde está refugiada a maioria da população da Faixa de Gaza, para erradicar o Hamas.
As autoridades de defesa israelitas permitiram, pela primeira vez desde o início do conflito, a entrada de combustível em Gaza, que será utilizado pela Agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos para continuar transportar alimentos e medicamentos dentro do enclave.