Segundo julgamento de ex-mulher de assassino em série. Monique Olivier está acusada de cumplicidade no rapto e morte de uma menina e duas jovens.
Em França, arrancou o novo julgamento da ex-mulher de um assassino em série. Monique Olivier está acusada de cumplicidade no rapto e morte de uma menina e duas jovens (Estelle Mouzin, Joanna Parrish e Marie-Angèle Domèce) e pode ser condenada à pena máxima.
No tribunal, a arguida mostrou-se "arrependida de tudo o que aconteceu", para o advogado das famílias das vítimas ela é uma peça essencial neste processo, até porque os corpos de duas delas nunca foram encontrados. Didier Seban afirmava que é preciso fazê-la falar para que se possam fazer progressos não só em relação a estes três crimes mas a outros que não estão a ser tidos em consideração.
A acusada esteve sozinha, pela primeira vez, no banco dos réus. Michel Fourniret, o seu ex-marido, faleceu em 2021, na prisão.
Em 2008, Monique Olivier tinha sido já condenada a prisão perpétua, pela participação na morte de outras quatro mulheres, pena comutada para 28 anos de prisão. O seu ex-companheiro à pena máxima sem direito a liberdade condicional.