Forças armadas ucranianas confirmaram a veracidade de um vídeo que mostra soldados a serem abatidos depois de saírem do complexo metalúrgico e de se entregarem.
Os familiares que pedem nas ruas de Kiev a libertação dos soldados feitos prisioneiros na batalha de Azovstal, em Mariupol, receberam a notícia de que o Ministério Público ucraniano abriu uma investigação por alegados crimes de guerra cometidos na altura da rendição.
A investigação surge horas depois das forças armadas terem confirmado a veracidade de um vídeo que mostra soldados a serem abatidos depois de se entregarem.
A troca de prisioneiros foi suspensa no verão. Recentemente o Presidente ucraniano afirmou que "vários milhares" de pessoas regressaram a casa, "mas outros milhares ainda estão em cativeiro".
Na frente de batalha, a atividade da infantaria russa aumentou nas últimas horas, principalmente em Avdivka, na região de Donetsk.
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou este domingo a destruição de um posto de comando subterrâneo das forças antiaéreas ucranianas e de armazéns e arsenais inimigos.