O governo francês reuniu de emergência no domingo. A partir do Dubai, o presidente envio um mensagem de pesar a todas as pessoas afetadas pelo "ataque terrorista".
Flores em homenagem às vítimas no local do ataque mortal com uma faca e um martelo que ocorreu no sábado à noite perto da Torre Eiffel, em Paris.
As autoridades francesas estão a tratar o incidente como uma "conspiração terrorista".
O suspeito, que foi agora revelado ter sido anteriormente condenado por planear um atentado, jurou fidelidade ao Estado Islâmico num vídeo pré-gravado.
O procurador Jean-Francois Ricard disse em conferência de imprensa: "Uma investigação judicial anterior mostrou que ele vinha de uma família sem compromisso religioso e que se converteu ao Islão aos 18 anos, em 2015, aderindo rapidamente à ideologia extremista islâmica.
O governo francês realizou uma reunião extraordinária este domingo, na sequência deste ataque.
A partir do Dubai, onde se encontra a participar na COP28, o presidente, Emmanuel Macron dirigiu uma mensagem a todas as pessoas afetadas pelo "ataque terrorista".
O ataque ocorreu no sábado à noite. Um cidadão alemão foi morto; um britânico e um francês ficaram feridos.
O atacante terá gritado no momento allah u akbar - "Deus é grande".
A França matém alerta máximo de segurança naional, com agentes polícia e militares em elevada visibilidade na capital francesa.
O ataque ocorre menos de dois meses depois de um professor ter sido morto num ataque com faca numa escola secundária na cidade de Arras, no norte do país, o que levou o governo francês a colocar o país no seu mais alto nível de alerta de segurança nacional.