Morreu o rapper americano que enfrentou Eminem em "8 Mile"

Nashawn Breedlove e Eminem
Nashawn Breedlove e Eminem Direitos de autor United International Pictures (UIP)
Direitos de autor United International Pictures (UIP)
De  Anca Ulea
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

Nashawn Breedlove morreu enquanto dormia. Tinha 46 anos. A causa da morte ainda é desconhecida.

PUBLICIDADE

O ator e rapper norte-americano Nashawn Breedlove, mais conhecido pelo seu papel de rapper Lotto, ao lado de Eminem no filme "8 Mile", de 2002, morreu aos 46 anos.

A sua mãe, Patricia Breedlove, confirmou a morte nas redes sociais.

"Nashawn era um rapper, cantor, compositor e ator. Ninguém podia negar o seu talento. A partida de Nashawn deste mundo deixou um vazio imenso na minha vida, um vazio que as palavras não conseguem expressar totalmente. Não consigo pôr em palavras a dor e a mágoa que sinto. Ele não era apenas meu filho; era um homem notável cujo caráter e força inspiraram todos os que se cruzaram no seu caminho", escreveu Patricia Breedlove.

Nashawn Breedlove morreu enquanto dormia, na sua casa em Nova Jersey, de acordo com o site de notícias de celebridades TMZ. A causa da morte ainda é desconhecida.

Breedlove ficou conhecido pela cena da batalha de rap em "8 Mile". O seu personagem, Lotto, enfrenta Eminem. Dá uma boa luta, mas não o suficiente para vencer o protagonista.

Antes de ter a sua oportunidade no grande ecrã, Breedlove fazia rap com o nome artístico de OX e já tinha participado na banda sonora do filme "The Wash", de 2001, com Snoop Dogg e Dr. Dre.

O colega rapper Mickey Factz prestou homenagem a Breedlove no Instagram, escrevendo: "RIP para um dos poucos emcee's a bater o Eminem... Lotto do 8 Mile. Os amigos chamavam-lhe carinhosamente OX. Sentiremos a sua falta pela sua tenacidade e agressividade".

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

O 25 de Abril de Sérgio Godinho: de Vancouver para um Portugal em festa

Céline Dion sobre voltar às digressões: "Não sei, o meu corpo é que me vai dizer"

Alfredo Cunha, o fotógrafo que a revolução não deixou dormir