O Equador vive uma “trégua papal”, ao terceiro dia da visita do sumo pontífice ao país. Durante uma missa frente a quase um milhão de pessoas em
O Equador vive uma “trégua papal”, ao terceiro dia da visita do sumo pontífice ao país.
Durante uma missa frente a quase um milhão de pessoas em Quito, entre as quais o presidente Rafael Correa, o papa Francisco convidou o país a lutar pela inclusão e o diálogo.
Uma mensagem dirigida também ao governo de esquerda que desde há semanas é alvo de protestos por parte da oposição conservadora.
Uma vaga de contestação interrompida com a visita do papa, que denunciou ainda a tentação, “das ditaduras, ideologias e sectarismos”.
“O bicentenário daquele grito de independência da America latina, foi um grito nascido da consciência da falta de liberdades, de se ser espremido, saqueado, submetido a conveniências circunstanciais dos poderosos do momento”.
Depois do Equador, o papa viaja amanhã à Bolívia antes de terminar no Paraguai uma ronda pelos países mais pobres da América Latina.
Um regresso às raízes para lançar o que considera ser “uma revolução”: “a evangelização do continente americano”.