Putin defende intervenção na Síria e assegura que não vai enviar o exército

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A Rússia defende a intervenção armada no conflito sírio e tenta acertar posições com os inimigos de Assad. De acordo com o ministério da Defesa, a

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A Rússia defende a intervenção armada no conflito sírio e tenta acertar posições com os inimigos de Assad. De acordo com o ministério da Defesa, a força aérea russa efetuou 64 raides entre sábado e domingo e destruiu 53 posições do autoproclamado Estado Islâmico. Entretanto, o presidente russo recebeu ontem o ministro da Defesa saudita, e filho do monarca, em Sochi. A Arábia Saudita opôs-se à intervenção russa. Na declaração final, ambos os países manifestaram a sua oposição à criação de um “califado terrorista” na região.

Numa entrevista a uma televisão russa, Vladimir Putin explicou que a intervenção aérea limita-se a apoiar as operações militares do exército regular sírio, de forma “a estabilizar o governo legalmente instituído e a criar as condições para que seja alcançado um compromisso político”. O presidente russo assegurou que não iria enviar soldados para combater ao lado das forças regulares do regime de Assad.

A coligação da oposição síria no exílio anunciou no domingo que não iria participar nas discussões preliminares propostas pela ONU para preparar negociações de paz e denunciou o que chama de agressão russa.

No terreno, o exército regular está a beneficiar do apoio aéreo russo reconquista posições estratégicas.

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