Califórnia: Investigação sobre eventual bomba depois de suspeitos de massacre abatidos

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Polícia abateu dois suspeitos e deteve um outro. As investigações prosseguem com receio de engenhos explosivos numa casa em Redlands. Em San Bernardino 14 pessoas morreram e 17 ficaram feridas.

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Dois suspeitos abatidos depois de um ataque sobre civis desarmados – 14 pessoas morreram e 17 ficaram feridas quando ao final da manhã em San Bernardino, na Califórnia, dois atacantes na posse de espingardas automáticas AR15 entraram numa sala de conferências e alvejaram funcionários públicos que participavam num evento festivo.

Horas mais tarde e depois de uma denúncia, a polícia detetou suspeitos numa casa em Redlands, uma cidade a alguns quilómetros do centro do centro de San Bernardino.

Foi então encetada uma perseguição. Os dois suspeitos, um homem e uma mulher, vestidos de negro, foram abatidos. Um agente da polícia ficou ferido sem gravidade.

Uma terceira pessoa, vista a sair do local da interceção, foi detida e foi interrogada. Não se sabe ainda se esteve implicada.

Não se sabe para já o motivo, as autoridades preferem não avançar com informações não confirmadas, mas não excluem qualquer hipótese, incluindo terrorismo.

A polícia continua com as investigações, em particular na casa em Redlands, onde se suspeita existirem um engenho explosivo. Houve mesmo uma detonação controlada.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que se encontra na cimeira do clima em Paris, foi informado de imediato. Afirmou que mais uma vez a realidade demonstra que é preciso limitar o acesso às armas de fogo.

Outras reações surgiram, como a dos candidatos presidenciais. Hillary Clinton também fez referência a legislação sobre o porte de armas.

Donald Trump desejou boa sorte à polícia, Jeb Bush apresentou condolências às famílias das vítimas.

Este será o quinto ataque do género mais grave nos estados unidos desde 1984.

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