Atenas quer que refugiados possam trabalhar

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O ministro grego das Migrações pediu também aos outros Estados-membros que respeitem o acordado quanto à distribuição dos migrantes.

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O governo da Grécia quer dar aos refugiados o direito de trabalhar e também que os parceiros da União Europeia cumpram o prometido quanto ao acolhimento de migrantes e à distribuição dos refugiados.

O país tem neste momento entre 54 e 58 mil refugiados à espera de serem distribuídos por outros Estados-membros. A Itália e a Grécia são as principais portas de entrada de migrantes na Europa. O acordo feito no ano passado prevê que 160 mil migrantes sejam distribuídos por vários países da Europa, mas até agora isso só aconteceu com cerca de 4000 pessoas.

“O trabalho que foi feito em termos de registo preliminar dos migrantes permite avançar com os programas do ministério da Educação para as crianças refugiadas nos campos. Permite-nos também poder mudar as leis para que estas pessoas possam ter o direito de trabalhar, vamos ainda ver como isso pode ser feito”, disse o ministro grego das Migrações, Ioannis Mouzalas.

A Grécia está a suportar a maior parte do fardo da onda migratória. O governo teve de abrir campos de refugiados, como o de Hellenikon, no antigo aeroporto de Atenas, para alojar as pessoas à espera do processamento dos pedidos de asilo.

O governo de Atenas espera também que a Turquia cumpra a sua parte no acordo com a União Europeia.

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