Funcionários de hospital em Itália "picavam o ponto" mas não para trabalhar

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De  Nara Madeira
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Quase uma centena de funcionários de um hospital de Nápoles, Itália – médicos, enfermeiros, pessoal técnico e administrativo – está a ser investigada por fraude.

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Quase uma centena de funcionários de um hospital de Nápoles, Itália – médicos, enfermeiros, pessoal técnico e administrativo – está a ser investigada por fraude.

A polícia italiana captou imagens, com uma câmara oculta, destes profissionais a, como se diz na gíria, “picar o ponto”, às vezes o seu e o de vários colegas, e a abandonar a infraestrutura, sem trabalhar.

Um dos médicos, e durante o seu horário de trabalho, foi apanhado a jogar ténis, explica fonte policial.

Cinquenta e cinco deles estão em prisão domiciliária mas as autoridades decidiram, e para evitar a agravar da situação neste hospital, permitir à maioria que retome o trabalho enquanto aguarda os desenvolvimentos.

A polícia italiana passou dois anos a investigar o caso antes de trazê-lo à luz do dia.

Entre os detidos estão um neurologista, um ginecologista, nove técnicos de radiologia, 18 enfermeiros e 11 assistentes sociais.

Do grupo de “faltosos”, faziam parte responsáveis pelo controlo de assiduidade do pessoal. Um deles, nas horas de trabalho, estava empregado, como cozinheiro, numa pousada localizada nas proximidades do hospital.

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