Húngaros recordam mortos do Holocausto com apelos à tolerância

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Milhares de húngaros desceram às ruas para recordar os judeus mortos durante o Holocausto, com o olhar na política atual do executivo do país.

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Milhares de húngaros desceram às ruas para recordar os judeus mortos durante o Holocausto, com o olhar na política atual do executivo do país.

Foi sob apelos à tolerância que Budapeste acolheu a 15a “marcha dos vivos”.

Uma cerimónia que recordou os 550 mil judeus húngaros mortos durante a II Guerra Mundial, a maioria executados no campo nazi de Auschwitz.

Uma marcha, marcada pelas palavras do escritor Gabor Szanto que recordou, “nenhuma nação tem a responsabilidade coletiva pelo passado, mas todos temos uma responsabilidade pessoal no presente e no futuro”.

Uma mensagem que coincide com as críticas à política migratória do atual governo eurocético húngaro, uma das mais restritas da União Europeia.

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