EUA criticam eleição de Miguel Diaz-Canel

Cubanos protestam nas ruas de Little Havana, em Miami, EUA
Cubanos protestam nas ruas de Little Havana, em Miami, EUA Direitos de autor REUTERS/Javier Galeano
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De  Teresa Bizarro
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A porta-voz do departamento de Estado norte-americano aponta o dedo ao que diz ser "uma transição nada democrática".

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A era de Miguel Diaz-Canel começa com os Estados Unidos de costas voltadas. Miguel Diaz-Canel foi escolhido por Raul Castro como sucessor na liderança do governo e confirmado na sessão da Assembleia Nacional que terminou esta quinta-feira.

Um escolha que, nas palavras da porta-voz do departamento de estado norte-mericano, evidencia o facto dos cubanos não terem um poder real que influencie os destinos do país. Heather Nauert afirma que os Estados Unidos "estão desapontados pelo facto do governo cubano ter silenciado as vozes independentes, mantendo o o poder repressivo em vez de permitir uma escolha verdadeira através de eleições livres e justas".

Mike Pence, vice-Presidente norte-americano, pega no mesmo mote e usa a hashtag #CubaLibre para dizer que os Estados Unidos só vão desistir quando Cuba tiver eleições livres.

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