A primeira audiência para decidir se o fundador do Wikileaks será extraditado para os Estados Unidos realiza-se a 25 de fevereiro de 2020.
Julien Assange vai ter de esperar até ao próximo ano para saber se será extraditado para os Estados Unidos da América. A audição em tribunal começa a 25 de fevereiro de 2020.
O fundador do Wikileaks está detido em Londres e é acusado de 18 crimes pelas autoridades norte-americanas. A sentença pode chegar aos 175 anos.
"Nenhum editor ou jornalista deve ser extraditado por divulgar informações verdadeiras, informações pelas tenham ganho prémios de jornalismo em todo o mundo. Isso vai estabeler um precedente terrível e é algo que nenhum governo democrático deve apoiar", defendeu a advogada de Assange, Jennifer Robinson.
Entre as acusações que a defesa de Assange refuta, estão a divulgação de informações confidenciais e o acesso não-autorizado a um computador governamental.
Depois de a 11 de abril ter sido expulso da embaixada do Equador em Londres, cumpre atualmente uma pena de 50 semanas por violar as condições de uma fiança.