Numa altura em que quase todos as áreas da economia sentem os efeitos negativos procurado coronavírus, os supermercados registam um aumento muito significativo da procura
As prateleiras vazias e as longas filas de clientes significam trabalho extra para os funcionários.
Está a ser um mês de março atípico para os supermercados. O surto de coronavírus levou à quarentena das populações que enchem a despensas antes de ficarem em casa. Alguns dos grandes retalhistas reconhecem “o esforço dos colaboradores” e atribuem prémios especiais.
Vários grupos franceses decidiram dar um bónus de mil euros aos trabalhadores. A Auchan tem 65 mil o que significa um investimento adicional de 65 milhões de euros.
O maior empregador espanhol, a Mercadona, com 90 mil trabalhadores, decidiu aumentar este mês 20% do salário dos empregados.
Na Irlanda, a Tesco anunciou um bónus de 10% sobre a taxa horária dos funcionários das lojas e do setor da distribuição.
Numa altura em que quase todos as áreas da economia sentem os efeitos negativos do novo coronavírus, os super e hipermercados registam um aumento muito significativo da procura, quer nas lojas, quer nas vendas online.