Norte-americanos estão a eleger o próximo presidente

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Direitos de autor Scott Eisen/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved
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Donald Trump ou Joe Biden. É hoje que os norte-americanos tomam a decisão pela qual espera o país e o mundo. Ninguém arrisca previsões de resultado

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Os norte-americanos começaram a votar em alguns estados às cinco da manhã, hora local; 10 horas em Lisboa. O Vermont foi o primeiro estado a abrir as urnas.

Uma hora depois já se votava no Conneticut, Indiana, Kentucky, Maine, New Hampshire, Nova Jérsia, Nova Iorque e Virgínia.

O país está dividido em nove fusos horários o que faz com que nem todos os estados iniciem a votação ao mesmo tempo.

Até mesmo ao dia da eleição as sondagens têm dado vantagem ao candidato democrata, Joe Biden, mas Donald Trump fez uma reta final de campanha bastante ativa com quatro a cinco comícios por dia e hoje deixou no Twitter um apelo bem dinâmico ao voto.

Joe Biden também apelou ao voto na sua conta Twitter. Ninguém arrisca uma previsão.

Já votaram cerca de cem milhões de eleitores por antecipação ou por correspondência, num escrutínio que se espera tenha uma taxa de participação recorde.

Para além do presidente, os americanos escolhem, nesta eleição, os 435 membros da câmara dos representantes e um terço dos cem membros do senado.

É quase certo que o nome do senhor que se segue na Casa Branca não seja conhecido ainda esta noite, depois do encerramento das urnas, devido à contagem do enorme número de boletins de voto que chegou por correspondência.

Os Estados Unidos da América têm um sistema eleitoral assente num colégio eleitoral, que elege o presidente. Os votos dos eleitores atribuem um número de grandes eleitores em cada estado e estes, por seu turno, vão eleger o presidente. O colégio eleitoral é composto por 538 membros e, para ganharem, os candidatos - Trump ou Biden - terão de alcançar no mínimo 270 grandes eleitores.

Nem todos os estados têm o mesmo número de grandes eleitores no Colégio Eleitoral. As atenções estão hoje voltadas particularmente para a Pensilvânia, Michigan e Florida, onde as sondagens dão um quase empate técnico aos candidatos.

Recorde-se que a Florida foi o estado que acabou por dar a vitória a George W. Bush no primeiro mandato, em que enfrentava Al Gore, numa situação em que as sondagens não conseguiam vislumbrar um vencedor e, há quatro anos, Hillary Clinton obteve mais votos dos americanos, mas Donald Trump obteve mais votos no colégio eleitoral.

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