Rússia anuncia retirada de tropas junto à fronteira com a Ucrânia

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Washington diz esperar "atos" e não "palavras", enquanto NATO vai manter-se "vigilante"

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Washington quer "atos" e não apenas "palavras": a reação dos Estados Unidos depois da Rússia anunciar o início da retirada das tropas mobilizadas junto à fronteira com a Ucrânia, o que tinha provocado um forte aumento das tensões internacionais nas últimas semanas e conduzido a sanções por parte da administração Biden contra o Kremlin.

A NATO reagiu, por seu lado, afirmando que se manterá "vigilante".

Andrey Kortunov, diretor do Concelho Russo de Assuntos Internacionais:"Alguns pensam que é um sinal para a administração norte-americana, de que [a Rússia] está pronta para o diálogo. De que, entre outras coisas, os problemas da Ucrânia podem ser debatidos num formato bilateral. Por princípio, parece-me que esta versão merece atenção, já que as sanções recentemente adotadas pela administração Biden são, em geral, bastante simbólicas. Podia ter sido tudo muito pior, há uma contenção por parte da administração, que parece disposta ao diálogo, e isso influenciou provavelmente a posição de Moscovo."

O presidente ucraniano felicitou o anúncio do Ministério da Defesa russo, que permitirá reduzir as tensões entre os dois países vizinhos. Volodimir Zelenskiy já propôs um diálogo com Vladimir Putin acerca dos territórios contestados, mas o homólogo russo afirmou que o encontro deveria ter lugar em Moscovo.

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