Macron, Scholz e Draghi defendem Ucrânia

Macron, Scholz e Draghi em Kiev
Macron, Scholz e Draghi em Kiev Direitos de autor Ludovic Marin/AP
Direitos de autor Ludovic Marin/AP
De  Euronews com AFP, AP
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Presidente francês, chanceler alemão e primeiro-ministro italiano foram a Kiev manifestar apoio à Ucrânia no caminho para a integração europeia.

PUBLICIDADE

O Presidente francês, Emmanuel Macron, o Chanceler alemão, Olaf Scholz, e o Primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, juntamente com o Presidente romeno, Klaus Iohannis, encontraram-se em Kiev com o Presidente ucraniano Volodymir Zelenskyy para reiterar o apoio do bloco forte europeu ao país, na sua luta contra a invasão russa, e o de França, Alemanha, Itália e Roménia ás aspirações pró-europeias da Ucrânia.

"O apoio à integração ucraniana na UE seria a principal demonstração de uma posição comum coordenada e forte. (...) O estatuto da Ucrânia de candidata à UE poderá reforçar, historicamente, a liberdade na Europa e tornar-se uma das principais decisões europeias deste primeiro terço do século XXI".
Volodymir Zelenskyy
Presidente da Ucrânia

O presidente francês, criticado por ter dito que a Rússia não deveria ser humilhada, deixou claro o seu apoio a Kiev Emmanuel Macron frisou que o quarteto que se deslocou à capital ucraniana apoia "o estatuto de candidato imediato" do país à adesão à União Europeia. Mas há questões a ter em conta e, portanto, esse estatuto será acompanhado "de um plano de ação e implicará que se tome em consideração a situação nos Balcãs Ocidentais e na região, em particular na Moldávia", frisou o chefe de Estado gaulês.

O chanceler alemão, criticado no início pela ligeireza com que estava a lidar com as ações russas, recordou a mudança radical que se operou no seu país. Olaf Scholz deixou claro que apoiam "a Ucrânia na defesa da sua soberania e integridade territorial". Lembrando que a "Alemanha inverteu a sua tradição", quando decidiu "fornecer armas à Ucrânia" e garantiu que continuarão a "fazê-lo enquanto a Ucrânia necessitar".

O primeiro-ministro italiano lembrou que são necessárias "reformas profundas", também na sociedade ucraniana, mas reconheceu que o país está a defender, todos os dias, os valores da Democracia e da Liberdade em que o projeto europeu se baseia.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

NATO reitera apoio à Ucrânia, Rússia acusa aliança de ter "sangue de civis nas mãos"

Joe Biden promete mais mil milhões de dólares em armas para a Ucrânia

Ucrânia à cabeça das prioridades da presidência checa da UE