Domingo da Memória assinalado em Londres por milhares de pessoas

Rei Carlos III.
Rei Carlos III. Direitos de autor AP
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Milhares de pessoas deslocaram-se a Londres para assistir à cerimónia que recorda os soldados britânicos mortos na guerra.

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Primeiro, o Big Ben tocou 11 vezes quando o relógio marcava 11 horas no Reino Unido. Depois, seguiram-se dois minutos de silêncio.

O Domingo da Memória, presidido pela primeira vez por Carlos III, enquanto monarca, recorda os soldados britânicos mortos nas duas grandes guerras mundiais e noutros conflitos armados.

Na cerimónia, Carlos III e outras figuras da monarquia, bem como do mundo político britânico, incluindo o recém-empossado primeiro-ministro, Rishi Sunak, depositaram coroas no Cenotaph, um importante memorial localizado no centro de Londres para homenagear os homens e mulheres que perderam a vida devido à violência das armas.

Este ano, as homenagens são também dedicadas aos soldados ucranianos que lutam contra a invasão da Rússia, conforme lembrou Ben Wallace, secretário da Defesa do Reino Unido.

"Todos nós pensaremos também naqueles corajosos ucranianos que lutam pela sua própria sobrevivência para defender a liberdade e a democracia para todos, tal como os soldados do Reino Unido e da Commonwealth fizeram em ambas as guerras mundiais", disse o responsável britânico.

O Domingo da Memória é momento simbólico que atrai milhares de pessoas à capital britânica, entre elas antigos combatentes

A data é assinalado todos os anos, no Reino Unido, no domingo mais próximo do Dia do Armísticio, que se celebra a 11 de novembro. A Rainha Isabel II, que perdeu a vida, a 8 de setembro, aos 96 anos, considerava que este era um dos momentos mais importantes do calendário real.

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