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China e EUA medem forças no Indo-Pacífico

Aeronave chinesa parte do porta-aviões Shandong, ao largo de Taiwan
Aeronave chinesa parte do porta-aviões Shandong, ao largo de Taiwan Direitos de autor An Ni/Xinhua
Direitos de autor An Ni/Xinhua
De  Euronews
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Taiwan acusa China de manter navios de guerra ao largo da ilha. EUA iniciam exercícios militares com as Filipinas.

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Taiwan acusa a China de manter nove navios de guerra e 26 aeronaves ao largo da ilha, um dia depois de Pequim ter anunciado o fim dos exercícios militares

As manobras, que envolveram o cerco total a Taiwan e o recurso a munições reais, duraram três dias, numa demonstração de força hostil a Taipé.

Pequim não gostou que, na semana passada, a presidente taiwanesa tenha sido recebida nos Estados Unidos.

Washington tem mostrado interesse em reforçar os laços diplomáticos na região do Indo-Pacífico e reconhece a soberania de Taiwan, que para Pequim é território chinês.

Já esta terça-feira, os EUA lançaram mais uma acha para a fogueira de tensões entre as duas potências, ao iniciarem com as Filipinas a maior série de exercícios militares em décadas no Mar do Sul da China, uma via comercial estratégica rica em recursos marinhos e energéticos reclamada quase na totalidade por Pequim.

Esta será a última demonstração norte-americana de poderio militar na Ásia. Os exercícios, que vão durar até 28 de abril e envolver 17.600 homens, acontecem pela primeira vezna presidência de Ferdinand Marcos Jr.. O chefe de Estado filipino está a tenta recuperar os laços diplomáticos com Washington após o afastamento do antecessor Rodrigo Duterte e numa altura em que a China se tenta impor cada vez mais na região.

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