No quarto e último dia da sua visita, Papa inaugurou centro de apoio a pessoas em situação vulnerável.
No último dia da visita à Mongólia, o Papa Francisco inaugurou a "Casa da Misericórdia", destinada a acolher temporariamente pessoas numa situação vulnerável. Uma estrutura que providencia comida, roupa, banhos e lavandaria. O pontífice garantiu que a iniciativa da Igreja Católica acontece por caridade e não com o objetivo de evangelizar.
"Não é necessário ser rico para fazer o bem. Pelo contrário, quase sempre são pessoas de recursos modestos que optam por dedicar o seu tempo, competências e generosidade a cuidar dos outros", realçou o Papa.
Durante a visita, não houve críticas do Papa sobre as políticas linguísticas e culturais repressivas de Pequim. Francisco assegurou que a China não tem nada a temer da Igreja Católica, pois esta não tem uma agenda política.