Governo belga confirma morte do terrorista que assassinou dois adeptos suecos

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Direitos de autor Martin Meissner/Copyright 2023 The AP. All rights reserved
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De  Euronews
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Homicídio em Bruxelas decorreu na noite em que a Bélgica recebia a Suécia numa partida de futebol, a contar para o Euro 2024. Jogadores suecos recusaram reatar o jogo depois do intervalo

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O atentado ocorreu em Bruxelas, na segunda-feira, às 19h14, hora local. O homicida era de nacionalidade tunisina e encontrava-se em Bruxelas em situação ilegal.

Abdesalem L., de 45 anos, residia em Schaerbeek. Em 2019 requereu asilo mas o pedido foi recusado em menos de um ano. Era conhecido das autoridades por "tráfico de seres humanos, residência ilegal e atentado à segurança do Estado", indicou o ministro da Justiça, Vincent Van Quickenborne.

O suspeito acabou por ser abatido pela polícia. Equipas médicas deslocaram-se até ao local da detenção, mas o homem acabou por morrer. De acordo com o Ministério Público, os agentes da polícia foram obrigados a abrir fogo quando tentavam deter o extremista islâmico tunisino.

O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, declarou que o país não via ceder perante o terrorismo. O homem foi baleado em Schaerbeek, o mesmo bairro onde o ataque teve lugar na noite de segunda-feira.

De acordo com as testemunhas, um homem armado apareceu numa scooter e disparando contra um grupo de adeptos. Um terceira pessoa de nacionalidade sueca também ficou ferida. A segunda parte do jogo entre as equipas da Bélgica e da Suécia foi cancelada, após a divulgação da notícia do incidente.

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