O Governo de Gabriel Attal comprometeu-se a processar os responsáveis pelo ciberataque e disse considerar "inaceitável" o envio das mensagens ameaçadoras.
O governo francês promete "perseguir" os autores do ciberataque que ameaçou 50 escolas secundárias na região de Paris. Várias mensagens ameaçadoras, incluíndo vídeos de decapitação, têm sido enviadas aos alunos, desde quarta-feira.
O primeiro-ministro Gabriel Attal, citado pelas agências internacionais, disse que estas mensagens são "inaceitáveis e inadmissíveis" e que "procuram pôr em causa a serenidade necessária" nas escolas.
"Isto revela puro ódio contra pessoas que são totalmente inocentes, que estão seguras e que só querem estudar na escola", disse um estudante francês, citado pelas agências internacionais.
O ministério da Educação francês está a prestar apoio psicológico às pessoas que viram os vídeos, enquanto as autoridades investigam quem está por detrás deles. O ministério público de Paris abriu um inquérito sob a acusação de "acesso e utilização fraudulenta de um sistema automatizado de tratamento de dados" e de "introdução fraudulenta de dados".