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"Estado da União": Fim do mandato, alargamento e revolução

A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola
A presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola Direitos de autor Jean-Francois Badias/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
Direitos de autor Jean-Francois Badias/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
De  Isabel Marques da Silva
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Chegou ao fim a 9ª legislatura do Parlamento Europeu, que realizou, esta semana, a última sessão plenária. Em destaque no programa estão os escândalos que marcaram o mandato, mas também uma antevisão do debate em torno dos 20 anos do alargamento da UE conhecido como "big bang".

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Ao longo de cinco anos, o Parlamento Europeu moldou grande parte da legislação com impacto direto na vida de 450 milhões de europeus. Na última sessão plenária antes das eleições europeias, em junho, houve uma maratona de votações, nada menos que 89 textos legislativos e sete resoluções, em quatro dias.

Na abertura da sessão, a presidente Roberta Metsola resumiu a sua avaliação do mandato: "Ovimos, aprendemos, rompemos as bolhas de Bruxelas e Estrasburgo para nos envolvermos e chegarmos às pessoas em todos os Estados-membros. Trabalhámos arduamente para garantir que esta casa seja mais eficiente, mais eficaz e adequada à sua finalidade, tornámo-lo mais aberto e mais independente".

Contudo, esta última sessão plenária foi marcada por mais alegações de interferência estrangeira, que se seguem aos escândalos "Qatargate" e "Russiagate". Logo no primeiro dia, irrompeu o "Chinagate", na sequência de alegações policiais de que um conselheiro de um eurodeputado alemão de extrema-direita (eleito pela AfD) poderia estar a espionar para a China.

Neste programa costumamos recordar o que mais se destacou na agenda política europeia da semana, mas resolvemos antecipar um acontecimento da próxima semana: a celebração, a 1 de maio, do 20º aniversário do chamado alargamento "big bang" da UE, no qual o bloco passou de 15 para 25 Estados-membros, sobretudo do leste.

O antigo Comissário Europeu húngaro, Lászlo Andor, é o nosso convidado, agora na qualidade de secretário-geral da Fundação para Estudos Progressistas Europeus.

"Vinte anos é pouco tempo na História, mas penso que já podemos dizer que a experiência foi muito positiva para os países que entraram na União Europeia. Se quiser resumir em poucas palavras, o que isso significou foi estabilidade e prosperidade. A maioria destes países registou um crescimento económico muito dinâmico, que a longo prazo pode levar a uma convergência sustentável com os países da Europa Ocidental", explicou.

(Veja a entrevista na íntegra em vídeo)

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