Há cinco anos no poder, Viktor Orbán, o primeiro-ministro húngaro é alvo de uma contestação crescente. A Hungria, que estava sob um programa de
Há cinco anos no poder, Viktor Orbán, o primeiro-ministro húngaro é alvo de uma contestação crescente.
A Hungria, que estava sob um programa de “ajuste” do FMI e da União Europeia quando Orbán assumiu funções, não fez entretanto grandes progressos, e os escândalos de corrupção que envolveram o governo apenas agravaram a confiança e o descontentamento.
“Se eu mandasse demitia o governo e convocava uma nova eleição. Outro governo seria melhor. Parece que qualquer outra situação seria melhor. Eles abusam de nós”.
“Eu gostaria que consolidassem o país que criassem mais equilíbrio.Deviam construir, não destruir”.
A corrupção, mas também a austeridade e a degradação das relações entre Budapeste e Bruxelas são alguns dos aspetos desta contestação. O enviado da Euronews, Attila Magyar, reporta:
“Nos últimos meses, muitas foram as manifestações contra a corrupção e as ações do governo de Viktor Orbán. Este protesto surge depois do recente desacordo entre a União Europeia e o governo húngaro. Os organizadores prometeram mais manifestações num futuro próximo “.