Barragens espanholas a menos de metade da capacidade

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Em julho, 79% do território continental português também se encontrava em situação de seca severa.

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As ruínas de Mansilla de la Sierra, na comunidade espanhola de La Rioja, voltaram a emergir pela primeira vez em mais de meio século. As barragens espanholas estão a menos de 43% da sua capacidade média. E o contexto mais grave de seca vive-se no norte e noroeste do país.

Espanha começou 2017 já com um défice significativo nas reservas de água, que assinalavam pouco mais de 44% da capacidade máxima. Em termos hidrológicos, os últimos três anos já tinham registado um decréscimo em relação aos períodos anteriores. A título de comparação, a média da última década no mês de agosto é de quase 58%.

A falta de precipitação e as elevadas temperaturas que se têm feito sentir explicam este panorama que afetou também Portugal, onde no passado mês de julho 79% do território continental se encontrava em situação de seca severa.

No final de junho, um quarto das zonas hidrológicas espanholas encontrava-se já em situação de emergência. Na zona de La Rioja, mais de 300 criadores de gado enviaram pedidos de ajuda ao governo.

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