O presidente dos EUA criticou, severamente, a atuação dos agentes que responderam ao ataque.
Donald Trump afirmou, segunda-feira, depois de um encontro na Casa Branca com governadores de 39 estados norte-americanos, que teria agido mais depressa, no caso do massacre, na Florida, que terminou com a morte de 17 estudantes, do que os agentes enviados para o local.
O Presidente dos EUA admitiu, ainda assim, que nunca se sabe o que se faria antes de se passar pela situação mas não deixou de criticar a ação dos agentes que esperaram quatro minutos antes de entrar quando já se ouviam tiros:
"A forma como atuaram foi, francamente repugnante. Eles estavam a ouvir o que estava a acontecer. Um, em particular, que chegou em primeiro e depois os outros três. Sabem? Acho que nunca se sabe até sermos testados mas, na verdade, acredito que teria entrado, mesmo que não tivesse uma arma", afirmou o chefe de Estado.
Para Trump, o primeiro agente a chegar e os outros adjuntos do xerife que chegaram depois não agiram de forma a merecer, propriamente, "medalhas de honra".
Esta tragédia, que levou o chefe de Estado a clamar por armas nas salas de aulas, para os professores, desencadeou um onda de criticas e um movimento anti-armas, conduzido também por estudantes que sobreviveram ao massacre.