Jovens de Hong Kong pedem "democracia ou morte"

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Direitos de autor REUTERS/Kai Pfaffenbach
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De  Teresa Bizarro
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Os estudantes do ensino secundário juntaram-se esta quinta-feira ao protesto

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"Democracia ou morte" - a frase lembra o célebre discurso de Che Guevara nas Nações Unidas, mas está escrita numa parede que leva o nome de outro símbolo internacional. O mural Lennon na baixa de Hong Kong serviu de desabafo para os milhares de estudantes do ensino secundário que interromperam as férias. Juntam-se ao protesto que há 11 semanas agita o território. Vozes que pedem agora mais do que um país dois sistemas; pedem o sufrágio direto e universal.

Uma estudante explica que se junta ao protesto porque "enquanto estudante em Hong Kong deve defender o território"; Considera que com tudo o que aconteceu recentemente, os mais novos também "não podem ficar em silêncio".

O governo de Hong Kong veio hoje considerar um "enorme exagero" a acusação de que a autonomia e liberdade no território estão a desaparecer.

Uma denúncia feita em vários jornais internacionais, em anúncios colocados pelo movimento pro-democracia.

Para esta sexta-feira está previsto um cordão humano. Em hora de ponta, a ideia é ter pessoas a ligar as estações de metro, numa ação que evoca o cordão que juntou dois milhões de pessoas em três Estados do Báltico, há 30 anos.

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