Lei eleitoral de transição aprovada na Bolívia

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A lei eleitoral de transição foi aprovada pelo Congresso da Bolívia. Está assim aberto o caminho para novas eleições.

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A caminho de novas eleições e sem amnistias para quem cometeu crimes. A presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez, confirmou a promulgação da "lei do regime excecional e transitório para a realização de eleições gerais", já aprovada por unanimidade pela câmara dos deputados.

Áñez prometeu não fazer uma caça às bruxas mas rejeitou qualquer amnistia, numa eventual referência aos dirigentes, incluindo ao ex-presidente Evo Morales, que alegadamente cometeram fraude nas eleições anteriores.

"Nós explicámos categoricamente que o governo não vai perseguir qualquer líder político, sindical ou civil. Mas ao mesmo tempo tornámos claro que quem cometeu crimes e violou a lei, que cometeu abusos, não vai ter qualquer tipo de amnistia", disse Áñez.

O país aparenta voltar a uma certa normalidade. Nas terras altas de El Alto, o acesso à central de gás natural foi reaberto depois de ter estado barricado por manifestantes a favor de Morales. Os media locais informaram de um comportamento idêntico noutros pontos críticos, naquela que será uma pausa dos protestos hostis ao governo.

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