A primeira vaga de privatizações comtempla 22 prisões a serem leiloadas ainda este ano
O ministério ucraniano da justiça anunciou a intenção de proceder à venda de algumas prisões existentes no país.
As autoridades afirmam que o objetivo é angariar fundos a fim de melhorar as condições de vida nos restantes estabelecimentos prisionais.
A ideia seria vender os estabelecimentos prisionais a investidores privados.
"Há prisões que têm mais de cem anos e isso significa que não têm condições. As janelas são pequenas, as celas são muito húmidas, a área por indivíduo é de 2,5 metros quadrados por pessoa. Temos pessoas que estão encarceradas nesse espaço há sete ou oito anos. Não temos padrões comuns de alimentação e mesmo higiene. Neste momento, os detidos podem apenas lavar-se uma vez por semana , as condições são mesmo terríveis", adianta o ministro ucraniano da Justiça, Denis Mamljuska.
De acordo com este plano, a primeira vaga de privatizações iria abranger 22 prisões que seriam colocadas a leilão até ao final do ano.