Ucránia anunica plano para privatizar estabelecimentos prisionais

Ucránia anunica plano para privatizar estabelecimentos prisionais
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De  Joao Duarte Ferreira
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A primeira vaga de privatizações comtempla 22 prisões a serem leiloadas ainda este ano

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O ministério ucraniano da justiça anunciou a intenção de proceder à venda de algumas prisões existentes no país.

As autoridades afirmam que o objetivo é angariar fundos a fim de melhorar as condições de vida nos restantes estabelecimentos prisionais.

A ideia seria vender os estabelecimentos prisionais a investidores privados.

"Há prisões que têm mais de cem anos e isso significa que não têm condições. As janelas são pequenas, as celas são muito húmidas, a área por indivíduo é de 2,5 metros quadrados por pessoa. Temos pessoas que estão encarceradas nesse espaço há sete ou oito anos. Não temos padrões comuns de alimentação e mesmo higiene. Neste momento, os detidos podem apenas lavar-se uma vez por semana , as condições são mesmo terríveis", adianta o ministro ucraniano da Justiça, Denis Mamljuska.

De acordo com este plano, a primeira vaga de privatizações iria abranger 22 prisões que seriam colocadas a leilão até ao final do ano.

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