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Ucrânia junta-se à UE e condena Bielorrússia

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Kiev suspendeu todos os contactos com o governo de Minsk

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A Ucrânia juntou-se à União Europeia na condenação do processo eleitoral na Bielorrússia. Esta sexta-feira, o Ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano disse que o processo não foi livre nem justo. Uma posição tornada publica depois de alguns dias de contactos diplomáticos e da entrevista exclusiva de Volodymyr Zelensky à Euronews, na qual falou sobre as eleições bielorrussas e defendeu uma nova votação como a única forma de acalmar os manifestantes.

Depois das declarações do presidente ucraniano, o ministério dos Negócios Estrangeiros da Bielorrússia divulgou um comunicado no qual disse que esperava mais apoio e compreensão por parte de Kiev, aconselhando ainda o governo ucraniano a tratar dos problemas internos em vez de dar conselhos aos vizinhos

Na resposta, o ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia aconselhou Minsk a não rejeitar os conselhos de amigos valiosos, afirmando que "ignorar a opinião do público, os conselhos dos amigos e andar para a frente com bastões é um caminho para lado nenhum".

Dois dias depois, Alexander Lukashenko disse que a Bielorrússia estava a sofrer uma "massacre diplomático" de “vizinhos insatisfeitos que não só falam abertamente sobre a repetição de eleições, como  começam também a intrometer-se nos assuntos internos do país”

Alexander Lukashenko enfrenta a maior onda de protestos desde que chegou ao poder, há 26 anos

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