Jordânia: Executada jihadista cuja libertação era exigida pelo Estado Islâmico, em troca de piloto jordano

Jordânia: Executada jihadista cuja libertação era exigida pelo Estado Islâmico, em troca de piloto jordano
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De  Fernando Peneda com Lusa/AP-APTN/Reuters
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A jihadista iraquiana, Sayida al Rishawi, cuja libertação era exigida há dias pelo Estado islâmico, por troca de um piloto jordano, foi executada

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A jihadista iraquiana, Sayida al Rishawi, cuja libertação era exigida há dias pelo Estado islâmico, por troca de um piloto jordano, foi executada esta quarta-feira, juntamente com outros presos acusados de terrorismo.

Esta execução surge após o rei Abdullah II, da Jordânia, ter interrompido a visita aos Estados Unidos quando soube que o piloto jordano detido pelo autoproclamado Estado Islâmico tinha sido morto.

Numa alocução televisiva o monarca prestou homenagem ao piloto Maaz al-Kassasbeh e apelou à união de todos os jordanos.

“É dever de todos nós, filhos e filhas da nação, unirmo-nos e mostrar a determinação do povo jordano perante a adversidade desta crise”, disse o rei.

O piloto da força aérea jordana, Maaz al-Kassasbeh, foi detido em dezembro pelos extremistas da Síria, depois do F-16 em que seguia se ter despenhado, quando participava em ataques da coligação contra o Estado Islâmico.

Num vídeo divulgado terça-feira, os extremistas afirmam ter queimado vivo o piloto a 3 de janeiro, o que provocou a ira dos jordanos.

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