Terzian: "Um médico na Síria é igual a um criminoso"

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De  Euronews com Reuters
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A organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras responsabiliza o presidente sírio, Bashar Al-Assad pelo ataque contra o hospital na província

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A organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras responsabiliza o presidente sírio, Bashar Al-Assad pelo ataque contra o hospital na província de Idlib. Depois do líder da missão na Síria foi a vez do presidente dos Médicos Sem Fronteiras em França denunciar a perseguição em curso contra os profissionais de saúde.

“É claramente um ataque contra a missão médica. Ser médico ou enfermeira em áreas controladas pela oposição é igual a ser criminoso. Infelizmente, um médico que trabalhe num hospital vai estar, claramente, na mira do regime sírio” refere Mego Terzian, presidente Médicos Sem Fronteiras em França.

A organização humanitária lamenta que os ataques contra as unidades hospitalares, no norte da Síria, se tenham multiplicado desde setembro, ou seja, após a entrada em cena da aviação russa.

#Idlib: “The destruction of the hospital leaves around 40,000 people without medical services.” #Syriapic.twitter.com/6NSaD5qy48

— MSF International (@MSF) 15. Februar 2016

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