Os media oficiais da Coreia no Norte anunciaram que o míssil lançado na segunda-feira foi o prelúdio de mais operações militares focadas na ilha de Guam
O próximo objetivo será o território norte-americano de Guam. Os media oficiais da Coreia no Norte anunciaram que o míssil lançado na segunda-feira foi o prelúdio de mais operações militares focadas na ilha de Guam.
Mas Pyongyang aparenta estar isolada. A tradicional aliada china admitiu que os norte-coreanos violaram as resoluções da ONU e está disposta a agir em conjunto com o conselho de segurança, que condenou por unanimidade o lançamento do míssil.
“A uma outra parte importante do Conselho de Segurança – e isto é também o consenso dos 15 membros – é a persistência nos métodos pacíficos e diplomáticos para resolver assuntos sobre o nuclear na península e um apelo para o regresso ao diálogo, assim que possível, especialmente no reatar das conversações a seis, além de pedir a todos os lados para evitarem ações que podem tornar a situação mais tensa”, afirmou Wang Wi, ministro dos Negócios Estrangeiros chinês.
O Pentágono esclareceu que o míssil disparado pela Coreia do Norte sobre o Japão não constituiu qualquer perigo para o continente norte-americano, nem para a ilha de Guam. Mas a ameaça está presente e vários são os países que receiam que este último gesto possa fazer escalar a tensão na região.
If North Korea were to launch missiles towards Guam, here’s how U.S. missile defense forces might respond. pic.twitter.com/7LdCAdspgH
— CSIS (@CSIS) August 29, 2017