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INEM entra em ação para evitar confusão no aeroporto de Lisboa

Passageiros apresentam teste à covid-10 na chegada a Lisboa
Passageiros apresentam teste à covid-10 na chegada a Lisboa Direitos de autor MIGUEL A. LOPES/ LUSA
Direitos de autor MIGUEL A. LOPES/ LUSA
De  Bruno Sousa
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Testes à covid-19 para os passageiros repatriados de Moçambique serão assegurados pelo Instituto Nacional de Emergência Médica de Portugal

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Manda a tradição que o período natalício seja caótico nos aeroportos e 2021 não será exceção. Em Lisboa, a confusão começou no início do mês. Quem aterra na capital portuguesa é agora obrigado a apresentar um teste negativo à covid-19.

Para quem chega nos voos de repatriamento de Moçambique, no entanto, a situação é mais complicada. Além do teste antes de embarcar, espera-lhes um novo teste e uma quarentena de 14 dias.

A Secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Nunes, explica que todo o cuidado é pouco uma vez que quando os primeiros testes foram efetuados, o vírus podia já estar presente mas ainda não ser detetado, sendo que os testes efetuados em Lisboa já detetaram casos positivos.

O primeiro voo de repatriamento proveniente de Maputo ficou marcado pela confusão, com vários passageiros surpreendidos com a obrigatoriedade de um novo teste na chegada. Para evitar uma repetição da "desorganização" do primeiro dia, Berta Nunes revelou ainda que a realização dos testes estaria assegurada pelo INEM a partir do segundo voo de repatriamento, agendado para esta segunda-feira.

Entre os primeiros passageiros provenientes da capital moçambicana, 282 pessoas que chegaram no sábado e que embarcaram todas com um teste negativo, dois testaram positivo na chegada à Lisboa, desconhecendo-se ainda a variante do vírus, registando-se também alguns testes inconclusivos.

Moçambique é um dos sete países da África Austral a quem a União Europeia fechou as portas devido à descoberta da variante Ómicron.

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