Ano Novo, novas restrições. 2022 traz mais medidas de combate à covid-19

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A propagação da variante Ómicron e o aumento de novos casos de covid-19 estão a levar vários países a equacionar medidas sanitárias adicionais.

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O cenário digno de postal da Reunião esconde a dura realidade com que o mundo se debate. A covid-19 também alastra nesta ilha francesa no Pacífico, onde desde o início do ano se vive em recolher obrigatório, numa tentativa de travar a pandemia.

Até dia 23 de janeiro, as deslocações na ilha, entre as 21h e as 5h, estão interditas, salvo por motivo de força maior.

Ainda em França, mas no maior hospital de Marselha, La Timone, o cansaço não venceu os profissionais de saúde, que apesar dos tempos desafiantes, celebraram a entrada em 2022 com esperança e expectativas para o novo ano.

À mesa, não faltaram os tradicionais salmão e garrafas de champanhe, algumas dadas por doentes e respetivas famílias.

Chipre

Em cima da mesa do governo cipriota estão mais restrições sanitárias para a próxima semana, numa altura em que o país regista um grande aumento do número de contágios de covid-19. Dos 600 casos diários, no início de dezembro, Chipre passou para os 5.048 novos infetados na véspera de Ano Novo.

Portugal

A passagem de anofoi certamente menos festiva do que aquilo que os passageiros da "Aidanova" esperavam. O cruzeiro, que se dirigia para a ilha da Madeira, continua retido em Lisboa com cerca de 4000 pessoas a bordo, após terem sido detetados 52 casos de covid-19 entre a tripulação.

O navio foi o segundo de 13 embarcações a cancelar a passagem do ano no Funchal.

Alemanha

As restrições continuam, no entanto, a não ser consensuais, como provou o protesto de uma centena de ativistas contra as medidas sanitárias e as vacinas, em Estugarda. 

A manifestação não autorizada, no primeiro dia do ano, foi acompanhada de perto pela polícia alemã.

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