Dois ocupantes do aparelho da Força Aérea turca morreram. Presidente Recep Tayyip Erdoğan prometeu responder
Dois militares turcos morreram este sábado na sequência da queda de um helicóptero da Força Aérea derrubado durante a operação em Afrin, o enclave curdo no noroeste da Síria.
A principal força política curdo-síria, o Partido da União Democrática, diz que o aparelho foi abatido pelas Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada liderada pelas milícias curdo-sírias Unidades de Proteção Popular.
Sem dar grandes detalhes, o Presidente turco Recep Tayyip Erdoğan referiu que o helicóptero participava da Operação Ramo de Oliveira e que os responsáveis "pagarão caro."
"Claro que estas coisas acontecem. Estamos em guerra. Teremos perdas mas também provocaremos perdas. Recentemente destruímos e aniquilámos um depósito de rockets numericamente grande", sublinhou Erdoğan durante um discurso.
Já em entrevista à estação de televisão NTV, o primeiro-ministro turco disse que o aparelho fazia um voo de patrulha juntamente com um helicóptero do mesmo tipo.
Acrescentou que não existiam provas de que o aparelho tivesse "caído por intervenção externa."