Os búlgaros voltam às urnas pela quarta vez num ano e meio. A esperança de que os resultados se traduzam num governo de coligação viável é reduzida, tendo em conta os conflitos entre os principais partidos.
Os búlgaros voltam às urnas pela quarta vez num ano e meio. A esperança de que os resultados se traduzam num governo de coligação viável é reduzida, tendo em conta os conflitos entre os principais partidos.
As sondagens apontam para uma vitória do partido conservador GERB de Boyko Borissov, com cerca de 25% das intenções de voto. Há uma década no poder, prometeu no comício de encerramento superar o caos.
Em segundo lugar, as sondagens colocam o seu rival centrista, Kiril Petkov. Este ex-empresário de 42 anos governou sete meses até ser derrubado por uma moção de censura.
Os estudos de opinião sugerem que até oito partidos podem obter o mínimo de 4% dos votos necessários para entrar no Parlamento. Os populistas e os grupos pró-Rússia podem aumentar a sua representação.
Espera-se que a participação no ato eleitoral seja baixa, devido à apatia e desilusão dos eleitores com os políticos, incapazes de formarem uma coligação governamental viável.