O festival da canção da Eurovisão já tem a sua polémica do ano. A presente edição que vai decorrer na Suécia suscitou uma onda de protestos depois de
PUBLICIDADEO festival da canção da Eurovisão já tem a sua polémica do ano. A presente edição que vai decorrer na Suécia suscitou uma onda de protestos depois de ter vindo a público um documento de trabalho que mostrava algumas da bandeiras proibidas no evento, como a da Autoridade Palestiniana, a do País Basco ou do autoproclamado Estado Islâmico.
Eurovisão bane bandeiras e põe Palestina e Kosovo ao lado do Estado Islâmico https://t.co/JRNBHq8eHU
— Diário de Notícias (@dntwit) 30 de abril de 2016
Os palestinianos sentiram-se ultrajados e pediram que a União Europeia de Radiodifusão (UER) que se retrate. “Nós apelamos ao presidente da UER, Jean-Paul Philippot, que recue imediatamente na sua decisão e peça desculpa aos 11 milhões de palestinianos por este erro grave, inaceitável e mesquinho” – declarou o dirigente palestiniano Saeb Erekat.
A UER explicou que o documento em causa não deveria ter sido publicado e recordou que as únicas bandeiras admitidas no concurso são as dos estados membros da ONU, a da União Europeia e a bandeira arco-íris. A Autoridade Palestiniana tem apenas o estatuto de Estado-observador nas Nações Unidas. A organização do evento pediu desculpa a quem se tenha sentido ofendido.