Na Grécia, depois de Alexis Tsipras apresentar demissão nasceu um novo partido. O Unidade Popular, criado por 25 dissidentes do Syriza, diz ser a
Na Grécia, depois de Alexis Tsipras apresentar demissão nasceu um novo partido. O Unidade Popular, criado por 25 dissidentes do Syriza, diz ser a terceira força com mais assentos no parlamento, pretende ser governo e espera ser mandatada pelo chefe de Estado. Propõe-se fazer oposição às medidas de austeridade acordadas com os credores e defende a saída da Grécia da Zona do Euro.
“A força do ‘Não’ vai encontrar forma de se expressar”, escreveu no twitter Stratoulis Dimitris (@StratoulisD), um dos dissidentes do Syriza.
Στρατούλης: Οι δυνάμεις του 'όχι' θα βρουν τρόπο να εκφραστούν στις εκλογές – ΒΙΝΤΕΟ http://t.co/oSwzcIoUgp via enikos_gr</a></p>— Stratoulis Dimitris (
StratoulisD) 20 agosto 2015
Uma situação que Tsipras tentou evitar e que o levou a assinar um acordo com os credores internacionais, muito criticado no seio do seu partido e no país, porque significa mais austeridade, mas que conduziu a um terceiro resgate à economia grega.
A demissão do chefe de governo, que pediu a convocação de eleições antecipadas para setembro, criou outras movimentações. O líder do partido conservador esteve reunido, esta sexta-feira de manhã, com o Presidente grego para discutir a formação de um novo governo, sem recorrer a eleições.
Η ΚΑΘΗΜΕΡΙΝΗ | Μεϊμαράκης: Κυβέρνηση συνεργασίας με ΣΥΡΙΖΑ υπό τον Δραγασάκη #Meimarakishttp://t.co/IFstJd0PIhpic.twitter.com/5K9dootv7K
— Καθημερινή Κύπρου (@Kathimerini_Cy) 21 agosto 2015
Situação que não será consensual ainda que a Constituição grega dê três dias ao parlamento para criar uma nova estrutura governativa.
O Presidente deverá reunir, esta sexta-feira à tarde, com o líder do Potami, a quarta formação com maior expressão no parlamento.