Tradição e inovação nas Semanas da Moda de Pequim e Moscovo

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A tradição e a extravagância dominaram as passereles na Semana da Moda da China. Desde 1997 que o evento aposta nas marcas e criadores nacionais e

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A tradição e a extravagância dominaram as passereles na Semana da Moda da China.
Desde 1997 que o evento aposta nas marcas e criadores nacionais e tenta ultrapassar o preconceito que existe com o “made in China”.

A coleção de Li Shyong é exemplo disso mesmo, com peças inspiradas na Dinastia Tang. “Adoro a cultura tradicional chinesa, sinto-a no meu sangue, nos meus genes. Por isso criei esta coleção, para mostrar o meu conhecimento sobre a cultura tradicional”, explica Li Shiyong.

O designer Li Bonan também incorporou as tradições do país numa coleção para a Rosemoo…a marca chinesa que desde 2006 tenta combinar os valores culturais com a natureza.

Na Semana da Moda da Rússia, o criador da Geórgia, Bessarion foi um dos que mais brilhou. Com uma coleção escura e temperamental, as imagens fortes e com grandes contrates dominaram o desfile, numa espécie de conto de fadas gótico. Mas para o designer, o objetivo é que nem tudo seja depressivo e obscuro.

“Não consegui evitar criar um conto de fadas. E nesta história, um palhaço apaixonou-se por uma bela artista de circo que cai de uma corda e morre. Toda a atmosfera do circo está presente: com os palhaços, o brilho, o veludo…criei um pequeno circo”, sublinha Bessarion.

Na passerele da trigésima edição da Semana da Moda de Moscovo dezenas de criadores apresentaram as propostas para a primavera do próximo ano.

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