China volta a castigar mercados mundiais

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De  Ricardo Figueira
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As bolsas de todo o mundo fecharam no vermelho, esta quinta-feira.

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A cena dos últimos dias repetiu-se, esta quinta-feira, nas bolsas de todo o mundo, que estiveram em queda, castigadas pela situação económica na China.

Os mercados da Europa fecharam no vermelho, com descidas de mais de 1,5% nos índices principais. O Dax, de Frankfurt, foi um dos mais penalizados, ao perder mais de 2%.

As bolsas norte-americanas estiveram também no vermelho. O Dow Jones e o Nasdaq passaram o dia a negociar com quedas acima de 1%.

“Há muita preocupação com o abrandamento económico da China, com esta desvalorização e com o que isso representa para esta economia. Muitos investidores estão preocupados com o rumo do crescimento chinês, já em agosto tinha acontecido algo semelhante”, explica o analista de mercados Leo Grohowski.

Na bolsa de Xangai, as transações foram suspensas ao fim de apenas meia hora de abertura, quando o índice principal estava a cair mais de 7%. Foi a segunda vez esta semana que isso aconteceu. Agora foi a decisão do Banco Central da China de desvalorizar a moeda nacional, o yuan, que esteve por detrás destas quedas.

Em Tóquio, o índice Nikkei perdeu mais de 2%. O Hang Seng, de Hong Kong, desceu mais de 3%.

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