Arco arranca em Lisboa em maio e quer criar pontes com o mercado artístico da América do Sul e de África

Arco arranca em Lisboa em maio e quer criar pontes com o mercado artístico da América do Sul e de África
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De  Elza GONCALVES
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A Arco acaba de fechar portas em Madrid mas não vai ficar por aqui. A Feira de Arte Contemporânea, uma das mais célebres a nível europeu, chega a

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A Arco acaba de fechar portas em Madrid mas não vai ficar por aqui. A Feira de Arte Contemporânea, uma das mais célebres a nível europeu, chega a Lisboa em maio, com a ambição de criar laços com o mercado artístico da América do Sul e de África.

A edição madrilena contou com a participação de duas centenas de galerias de 27 países, incluindo dez galerias portuguesas.

“Na Arco, você pode ver coisas de que não gosta e coisas de que gosta. O evento obriga-nos, enquanto profissionais e enquanto consumidores de arte, a identificar o nosso próprio gosto. Há muitas feiras que mostram um padrão convencional, o que está na moda. Por isso, não oferecem nada de especial ao consumidor”, afirmou Aaron Moulton, comissário do evento.

A edição lisboeta decorre entre 26 e 29 de maio, na Cordoaria Nacional, e pretende criar laços com outros continentes.

“A Grã-Bretanha, por exemplo, tem boas relações com a América do Norte. Podemos fazer o mesmo com a América do Sul e África. A Arco, em Madrid e Lisboa, pode ser uma plataforma de ligação entre o Norte e o Sul”, frisou a diretora da galeria portuguesa Cristina Guerra.

Todos os anos, a feira de arte madrilena destaca uma grande variedade de formas de expressão artística, da pintura à escultura, da fotografia, às instalações e ao vídeo.

Em 2016, a Arco festeja 35 anos.

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