Breves de Bruxelas: "desunião" na defesa, terrorismo e asilo

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A defesa está novamente no topo da agenda da União Europeia, depois dos governos de Berlim e de Paris terem ressuscitado a ideia de criar um plano de defesa comum para o bloco.

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A defesa está novamente no topo da agenda da União Europeia, depois dos governos de Berlim e de Paris terem ressuscitado a ideia de criar um plano de defesa comum para o bloco.

Os ministros da Defesa, reúnem-se, esta terça-feira, em Bratislava, para discutir o aprofundamento da cooperação militar. Mas a analista Pauline Massart, do centro de estudos “Amigos da Europa”, diz que um exército europeu é uma noção irrealista.

Neste programa que passa em revista a atualidade europeia diária falamos, ainda, da ameaça do terrorismo, que se tornou uma prioridade depois dos vários ataques na Europa.

O chefe de contra-terrorismo da União Europeia, Gilles De Kerkhove, esteve na Comissão das Liberdades Cívicas do Parlamento Europeu e explicou que poderá haver novos tipos de ataques por parte dos extremistas que atuam na Europa.

Para terminar, recordamos que a Hungria é um dos governos que se recusa a implementar as propostas da Comissão Europeia para a relocalização dos requerentes de asilo.

O país é muito criticado pela organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional que, num recente relatório, afirma que milhares de requerentes de asilo são vítimas de abusos e detenções ilegais pelas autoridades da Hungria.

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