Dois nomes de peso no segundo dia de desfiles na Semana da Moda de Paris: Dior e Saint Laurent. A Dior voltou a pousar os cabides no Museu Rodin e Maria Grazia Chiuri reviveu as Teddy Girls - uma contracultura inglesa dos anos 50 associada ao rock and roll e ao rockabilly.
Dois nomes de peso no segundo dia de desfiles na Semana da Moda de Paris: Dior e Saint Laurent. A Dior voltou a pousar os cabides no Museu Rodin e Maria Grazia Chiuri reviveu as Teddy Girls - uma contracultura inglesa dos anos 50 associada ao rock and roll e ao rockabilly.
A diretora artística da Dior admite o fascínio pelo Reino Unido: "É uma cultura onde a tradição é muito importante, onde há uma família real, mas ao mesmo tempo é um local onde é possível quebrar os códigos e onde nasceram muitas contraculturas".
Uma coleção retro e britânica, numa combinação do estilo cavalheiro, modelado pelos alfaiates de Saville Row, e a atitude rebelde do rock americano.
O sex-appeal assumido no desfile da Saint Laurent. O diretor criativo Anthony Vacarello brilhou no escuro, com roupas assumidamente negras. O estilista belga mistura o clássico smoking de Yves Saint Laurent, com bordados exóticos, casacos de pele e néon.
Mergulhou nos decotes profundos, nos micro-vestidos e nas transparências combinadas com stilettos vertiginosos. Paris é a capital da moda até dia 5 de março, data do primeiro desfile da Chanel sem Karl Lagerfeld.