Mundo ultrapassa o milhão de casos de coronavírus

Mundo ultrapassa o milhão de casos de coronavírus
Direitos de autor Jeff Chiu/Copyright 2020 The Associated Press. All rights reserved
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Desde que foi registado o primeiro caso na China, o mundo já registou mais de um milhão de casos de Covid-19. Os dados são avançados pela universidade norte-americana John Hopkins.

PUBLICIDADE

Mortes, isolamento forçado de milhões de pessoas, desemprego e economias de rastos. De acordo com a universidade norte-americana John Hopkins, o mundo atingiu a marca de um milhão de infetados com o coronavirus sars-cov-2.

Foram registadas 50 mil mortes.

Acredita-se no entanto que os números reais sejam muito mais elevados por diversos motivos: ausência de testes, casos assintomáticos e suspeitas de que alguns países tentam esconder a envergadura nacional da pandemia.

Os Estados Unidos publicaram o maior número de casos (213,144) mas ainda não o chegaram ao pico o que faz prever uma maior gravidades do cenário. Já morreram 4,513 pessoas.

Em Espanha, mais de 10 mil pessoas faleceram. O governo acredita que o pior está a ficar para trás. A taxa de infeções diárias está a cair.

Nalguns hospitais, como este de campanha em Madrid, alguns doentes permanecem otimistas.

"Para mim este tem sido um hospital bom, um hospital criado em tempo recorde e com níveis de qualidade incríveis. Nem parece um hospital de campanha, pelo menos no pavilhão nove, é só luxo. Aqui tenho a minha ligação de oxigénio, as minhas coisas, os médicos estão em cima de mim, controlam-me e trazem-me comida. Não é muito diferente de um hospital normal", explica um doente.

E também, a Itália terá atingido o pico e estará no chamado planalto com uma consistente baixa na percentagem diária de novos casos. Há mais de 80 mil casos positivos. Muitos receiam que o confinamento obrigatório feriu profundamente a já débil economia italiana.

A França parece ter estabilizado em torno das 500 mortes, diárias, apenas nos hospitais, daí que o número de vítimas seja muito maior. O governo decidiu finalmente juntar os óbitos nos lares de idosos, o que acrescenta mais de oitocentas mortes às 4500 totalizados. Mais ainda, o primeiro-ministro Édouard Phillipe explicou que a quarentena nacional não deverá terminar antes do dia 15 de abril.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Vinícius Júnior, jogador do Real Madrid, não conseguiu conter as lágrimas ao falar de racismo

Europa em alerta contra atentados terroristas

Tribunal suspende bloqueio do Telegram em Espanha