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EUA e Rússia fincam posições sobre a Ucrânia em Genebra

EUA e Rússia fincam posições sobre a Ucrânia em Genebra
Direitos de autor  Denis Balibouse/© KEYSTONE / DENIS BALIBOUSE
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De Euronews
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Diálogo estratégico não ofereceu pistas para resolver crise ucraniana

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O diálogo estratégico entre os Estados Unidos e a Rússia em Genebra, centrado na crise ucraniana, não permitiu grandes avanços e serviu essencialmente para acentuar as divergências.

As negociações foram conduzidas pelos "números dois" da diplomacia dos dois países, Sergei Ryabkov e Wendy Sherman.

Moscovo afirma não ter a "intenção" de atacar a Ucrânia, mas insiste em que o país vizinho não deve ver aberta a porta da adesão à NATO.

Sergei Ryabkov, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia: "Temos a impressão de que o lado americano levou bastante a sério as propostas russas e analizou-as atentivamente. Do nosso lado, apresentámos em detalhe a lógica e conteúdo das propostas, explicando porque é imperativa a necessidade de garantias contra a expansão da NATO."

Wendy Sherman, vice-secretária de Estado dos EUA: "Deixámos claro que se a Rússia voltar a invadir a Ucrânia, haverá custos e consequências significativas, muito para além das que enfrentou em 2014. Nomeadamente sanções financeiras. Essas sanções incluirão instituições financeiras chave e controlos de exportação em indústrias chave."

A diplomata norte-americana frisou também que a Aliança Atlântica manterá a sua "política de portas abertas".

Ainda esta segunda-feira, o Pentágono avisou a Rússia de que deve começar a afastar uma parte dos seus militares da fronteira com a Ucrânia, se a sua verdadeira intenção é reduzir as tensões na região.

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