O governador da Flórida, Ron DeSantis, declarou hoje o "Dia de Hulk Hogan na Flórida" e anunciou que as bandeiras estarão a meia haste em todos os edifícios oficiais.
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A morte do lutador profissional da WWE e ícone da cultura pop dos anos 90, Hulk Hogan, na semana passada, foi causada por um ataque cardíaco, de acordo com o relatório de um médico legista da Florida.
Hogan, de 71 anos, cujo nome verdadeiro era Terry Bollea, sofria de leucemia e de fibrilhação auricular, um ritmo cardíaco irregular, segundo o relatório do médico legista do sexto distrito.
Para homenagear o "Hulkster", o governador Ron DeSantis declarou hoje o "Dia de Hulk Hogan na Flórida" e ordenou que as bandeiras fossem colocadas a meia haste em todos os edifícios oficiais.
"Ele era um verdadeiro floridiano por inteiro", escreveu o governador republicano numa nota na quinta-feira.
Segundo a polícia, os médicos chegaram à sua casa em Clearwater para responder a uma chamada sobre uma paragem cardíaca na manhã de 24 de julho e declararam-no morto menos de 90 minutos depois. O relatório indica que a causa da morte foi "natural".
"Ele estava a lidar com alguns problemas de saúde, mas eu acreditava verdadeiramente que os iríamos superar", escreveu Sky Daily, mulher de Hogan, no Instagram.
"Esta perda é repentina e impossível de processar", acrescentou. "Para o mundo, ele era uma lenda... Mas para mim, ele era o meu Terry".
A filha de Hogan, Brooke Bollea Oleksy, mais conhecida pelo seu nome artístico Brooke Hogan, prestou homenagem ao pai numa publicação recente nas redes sociais.
"Estou tão grata por ter conhecido a versão real dele. Não apenas a versão que o mundo viu através de uma lente cuidadosamente selecionada", escreveu no Instagram.
Os planos fúnebres ainda não foram anunciados publicamente.
Hogan participou em vários filmes e programas de televisão, incluindo a sua própria série de realidade, e em 2024 apoiou a candidatura presidencial de Donald Trump.