A casa real britânica desmentiu, pela segunda vez nos últimos dois dias, as alegações de que o príncipe André, o terceiro filho de Isabel II, teria
A casa real britânica desmentiu, pela segunda vez nos últimos dois dias, as alegações de que o príncipe André, o terceiro filho de Isabel II, teria abusado sexualmente de uma menor.
O novo comunicado do palácio de Buckingham, publicado este domingo, surge num momento em que a imprensa britânica evoca a existência de registos de vídeo das orgias privadas organizadas pelo banqueiro Jeffrey Epstein, um amigo pessoal do Duque de Iorque, na origem do escândalo.
Uma mulher que acusa Epstein de a ter utilizado como escrava sexual afirma ter sido abusada aos 17 anos por várias personalidades, entre as quais o príncipe André, durante várias festas privadas.
Epstein tinha sido condenado a um ano e meio de prisão em 2008 por prostituição de menores, uma pena demasiado leve para três das vítimas que exigem a reabertura do processo nos Estados Unidos.
O crime de abuso sexual de menores é passível de uma pena de até 15 anos de prisão, à luz da lei em vigor do estado da Florida.
A mulher, cuja identidade é protegida pela lei norte-americana, afirma que teria sido forçada a manter relações sexuais com o príncipe André durante pelo menos três ocasiões, entre 1999 e 2002.